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Casos de sarampo reduzem no Amazonas, mas estado segue em alerta para risco de novo surto 2v5w4t

A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS) não descarta o risco de um novo surto de sarampo no estado, apesar de confirmar que a situação está sob controle. Conforme o órgão, o Amazonas segue em estado de alerta tendo em vista que no ano ado enfrentou um surto da doença. Este ano, teve apenas quatro casos confirmados, no primeiro semestre, contra 265 no mesmo período em 2018, uma redução de 98%. 4s4z3e

 

Segundo a FVS, enquanto no primeiro semestre do ano ado foram 2.095 notificações da doença e 265 confirmações, esse ano, no mesmo período, foram 95 casos notificados (redução de 95%), com quatro confirmações – três em Manaus e uma em Coari.

 

Para a diretora da FVS, Rosemary Costa Pinto, a redução significativa não descarta o risco de um novo surto. Segundo ela, a vacina continua sendo o método mais eficaz de proteção e controle. A tríplice viral está disponível para o público com idade de 6 meses a 49 anos, em todas as salas de vacina da capital e interior.

 

“O país segue enfrentando epidemias da doença em vários estados, e as pessoas circulam amplamente pelo país. Portanto, a rede de saúde e a população devem manter o alerta e suspeitar de sarampo nos casos de pacientes que apresentem febre acompanhada de exantemas”, enfatizou.

 

Todos os casos suspeitos devem ser imediatamente notificados às vigilâncias epidemiológicas municipais, para que as medidas de bloqueio vacinal possam ser executadas em tempo hábil, visando a interrupção da circulação viral.

 

Situação vacinal

 

Durante o surto de sarampo em 2018, foram vacinadas com a tríplice viral, que protege de sarampo, rubéola e caxumba, 67.683 crianças de 1 ano de idade no estado, o que representa uma cobertura vacinal de apenas 88,6% da população alvo. A cobertura ideal, para conferir real proteção à população, é de 95%.

 

Rosemary Costa Pinto alerta que há um resíduo de crianças que continuam sob o risco de contrair a doença. “A ameaça é real, considerando a possibilidade de reintrodução da circulação viral a partir dos estados em epidemia, principalmente São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia”, salientou.

 

Com informações da Assessoria

Foto:Divulgação/Secom

 

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